A Lulu (Pavarin) contou no face que entrou num táxi em que o cara defendia que a polícia tinha que meter cacete mesmo. Ela saiu do táxi e pegou outro.
Agora há pouco o Kiko (Rieser) comentou a revolta que fica após o pessoal ser invadido pela truculência policial, naquela manifestação lá em frente ao Teatro Municipal. No face, também.
Pouco antes eu comentava - no face - algo sobre esse negócio de a história nunca ser resultado apenas de debates entre palavras. Comentando um tendências/debates na Folha com alguns estudantes desses que se manifestaram estes dias - e outros, talvez outros, que depredaram, inclusive.
Pelo título deste meu artigozinho, pode dar a impressão de que questiono esse negócio de meter porrada.
Não. Nada disso. Eu nunca pensei em que a via fosse essa.
O negócio é que para quem não tem como se expressar pode dar essa vontade. Como no caso daquele policial que, encurralado, pegou a arma mas não atirou.
Os burgueses sempre lamentam a violência e o cacete - inclusive este. Mas só quem não conhece a história real pode estranhar. A vida nunca é feita pela via da paz. Até nascer é uma violência.
Eu não lamento. Eu quero mais é cobrar. Cobrar das autoridades a vergonha de verem seus "talentos" - em resguardar a ordem ou em meter criminoso na cadeia -, pagos por todos, usados para descer o cacete em quem simplesmente se expressa. É uma vergonha tamanha que os comandantes deveriam ser julgados por abusarem de poder, pura e simplesmente. O opus dei do Alckmin tem de ser muito hipócrita para atribuir o movimento simplesmente a baderneiros. Leia a Folha, porra. Mesmo a Folha, muito chapa branca muitas vezes.
Queria ter estado lá. Mas queria também não ter estado lá.
Agora há pouco o Kiko (Rieser) comentou a revolta que fica após o pessoal ser invadido pela truculência policial, naquela manifestação lá em frente ao Teatro Municipal. No face, também.
Pouco antes eu comentava - no face - algo sobre esse negócio de a história nunca ser resultado apenas de debates entre palavras. Comentando um tendências/debates na Folha com alguns estudantes desses que se manifestaram estes dias - e outros, talvez outros, que depredaram, inclusive.
Pelo título deste meu artigozinho, pode dar a impressão de que questiono esse negócio de meter porrada.
Não. Nada disso. Eu nunca pensei em que a via fosse essa.
O negócio é que para quem não tem como se expressar pode dar essa vontade. Como no caso daquele policial que, encurralado, pegou a arma mas não atirou.
Os burgueses sempre lamentam a violência e o cacete - inclusive este. Mas só quem não conhece a história real pode estranhar. A vida nunca é feita pela via da paz. Até nascer é uma violência.
Eu não lamento. Eu quero mais é cobrar. Cobrar das autoridades a vergonha de verem seus "talentos" - em resguardar a ordem ou em meter criminoso na cadeia -, pagos por todos, usados para descer o cacete em quem simplesmente se expressa. É uma vergonha tamanha que os comandantes deveriam ser julgados por abusarem de poder, pura e simplesmente. O opus dei do Alckmin tem de ser muito hipócrita para atribuir o movimento simplesmente a baderneiros. Leia a Folha, porra. Mesmo a Folha, muito chapa branca muitas vezes.
Queria ter estado lá. Mas queria também não ter estado lá.
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