quando fazia filosofia, um dia redigi um trabalho sobre maquiavel e rousseau.
foi um trabalho que de certa forma me marcou pelo processo que usei ao escrevê-lo.
mas não é isso o que importa, agora.
importa que o trabalho tinha duas perguntas e duas respostas. naquela época, eu via saída para a política (no sentido mais amplo do termo).
passaram-se anos e vi que essas saídas eram bem limitadas. mas eram saídas. e teimei e até que consegui alguma coisa.
mas também cansei. passei a insistir nos limites de minhas forças, e acabei a tal ponto ultrapassando esses limites que fiquei incapacitado de continuar. mas a vontade permaneceu.
continuo na lide. acreditando.
mas ocorreu, nos últimos dias, que têm sido intensos, que algo fez com que tudo assumisse ares mais leves, mais palatáveis, possíveis realmente de aguentar. o acreditar deixou de tornar-se um dever. o acreditar virou amor.
aí, sim.
foi um trabalho que de certa forma me marcou pelo processo que usei ao escrevê-lo.
mas não é isso o que importa, agora.
importa que o trabalho tinha duas perguntas e duas respostas. naquela época, eu via saída para a política (no sentido mais amplo do termo).
passaram-se anos e vi que essas saídas eram bem limitadas. mas eram saídas. e teimei e até que consegui alguma coisa.
mas também cansei. passei a insistir nos limites de minhas forças, e acabei a tal ponto ultrapassando esses limites que fiquei incapacitado de continuar. mas a vontade permaneceu.
continuo na lide. acreditando.
mas ocorreu, nos últimos dias, que têm sido intensos, que algo fez com que tudo assumisse ares mais leves, mais palatáveis, possíveis realmente de aguentar. o acreditar deixou de tornar-se um dever. o acreditar virou amor.
aí, sim.
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