este sábado para domingo eu passei no bar, na esbórnia.
tava lá todo um pessoal amigo.
eu não ia ficar, mas aí entabulamos uma conversa animada, o harry potter, o marião e eu, com a entrada de uma ou outra garota, e quando me dei conta já era. e foi para ninguém botar defeito.
os papos envolveram a vida. essa nossa vida. e mulheres. e como elas adoram tentar nos colocar coleiras. e como a saída, para caras sem jeito, é simplesmente deixar que elas tentem, sem nunca conseguir.
as noites passadas em claro deixam impressões que se esfumam com o tempo, mas que na hora parecem mais sólidas que o concreto que a gente pisa. há quem fique numa roda e acabe capotando nela mesma. há quem percorra uma e outra roda, descanse em meio a gente sempre diversa e vez ou outra saia para olhar o mundo ao longe, o mundo que importa.
houve a roda com o marião, o harry e eu - e mais alguém. houve também a roda lá fora, quando a peça do euler tava girando, e que foi aumentando gradualmente até englobar quase todo mundo ao redor. houve a roda do euler, após ele sair da peça, com um ou outro casal mais animado. a noite iria ser longa.
a noite foi longa. papos engrenando como marchas de câmbio automático de banheiras importadas da década de 70 - ou como os landau da época -, risadas aqui e acolá, e eu de repente fazendo discurso político - e o pessoal parece ter aguentado. também foram breves minutos. de quem paga imposto e sabe que esta joça chamada brasil poderia melhorar muito mais se houvesse um pouco de vergonha na cara desta estrutura sócio-política de quem não está nem nunca esteve nem aí.
eu tava fechando os olhos inadvertidamente e o marião me disse, vai descansar, contrera. e fui. acordei lá pelas 7h, quando o bar ia ser fechado. tava ainda todo mundo lá, meio sonado, meio macambúzio, e sempre com aquelas mãos bobas de alguém que queria aproveitar o resto da manhã com alguma dessas belezas sempre por aí. pelo menos foi o que vi.
eu tinha que pegar conduções sem fim para descansar, que seja, algumas horas em casa. um trajeto longo e penoso, que porém para mim tem ares de estrada em ride on, do ac/dc.
a noite foi linda e longa e compensou amplamente o olhar cansado que assumi o resto do dia até domingo acabar.
tava lá todo um pessoal amigo.
eu não ia ficar, mas aí entabulamos uma conversa animada, o harry potter, o marião e eu, com a entrada de uma ou outra garota, e quando me dei conta já era. e foi para ninguém botar defeito.
os papos envolveram a vida. essa nossa vida. e mulheres. e como elas adoram tentar nos colocar coleiras. e como a saída, para caras sem jeito, é simplesmente deixar que elas tentem, sem nunca conseguir.
as noites passadas em claro deixam impressões que se esfumam com o tempo, mas que na hora parecem mais sólidas que o concreto que a gente pisa. há quem fique numa roda e acabe capotando nela mesma. há quem percorra uma e outra roda, descanse em meio a gente sempre diversa e vez ou outra saia para olhar o mundo ao longe, o mundo que importa.
houve a roda com o marião, o harry e eu - e mais alguém. houve também a roda lá fora, quando a peça do euler tava girando, e que foi aumentando gradualmente até englobar quase todo mundo ao redor. houve a roda do euler, após ele sair da peça, com um ou outro casal mais animado. a noite iria ser longa.
a noite foi longa. papos engrenando como marchas de câmbio automático de banheiras importadas da década de 70 - ou como os landau da época -, risadas aqui e acolá, e eu de repente fazendo discurso político - e o pessoal parece ter aguentado. também foram breves minutos. de quem paga imposto e sabe que esta joça chamada brasil poderia melhorar muito mais se houvesse um pouco de vergonha na cara desta estrutura sócio-política de quem não está nem nunca esteve nem aí.
eu tava fechando os olhos inadvertidamente e o marião me disse, vai descansar, contrera. e fui. acordei lá pelas 7h, quando o bar ia ser fechado. tava ainda todo mundo lá, meio sonado, meio macambúzio, e sempre com aquelas mãos bobas de alguém que queria aproveitar o resto da manhã com alguma dessas belezas sempre por aí. pelo menos foi o que vi.
eu tinha que pegar conduções sem fim para descansar, que seja, algumas horas em casa. um trajeto longo e penoso, que porém para mim tem ares de estrada em ride on, do ac/dc.
a noite foi linda e longa e compensou amplamente o olhar cansado que assumi o resto do dia até domingo acabar.
Comentários